Confesso que, recentemente, houve um filme que me comoveu, falo de: “O Escafandro e a Borboleta”, é um relato impressionante dos últimos anos de vida de um jornalista francês que foi vítima de uma doença rara, que o deixou lúcido intelectualmente, mas totalmente paralisado, mas que ainda assim escreveu um livro quando a única coisa que conseguia fazer era piscar o olho esquerdo. O que vale é que ele era pestanudo. Gostei muito, mas há claramente uma parte em que a história deixa de fazer sentido talvez por lhe ter entrado um grão de areia na vista.